quinta-feira, maio 07, 2015

TRINTA ANOS DE JOGOS SEXUAIS DE FIM DE TARDE NUM APARTAMENTO NO PLANALTO CENTRAL

Todo final de tarde, quando o sol batia na sala do apartamento de seus pais na 302 Sul, ela surgia nua, coberta apenas por véus de seda extremamente finos e em cores claras, e saía a dançar pela sala com a delicadeza de quem traz em sua bagagem de vida anos e anos de dedicação intensa ao ballet clássico. Seu corpo era arrebatador, com formas deliciosamente arredondadas. Não era corpo de bailarina. Seus ossos eram imperceptíveis. Era uma mulher feita de carne. Apertá-la com firmeza era um imenso prazer. Assisti-la naquele espetáculo que ela me proporcionava todas as tardes, de segunda a sexta, era um incomensurável prazer. Até porque conhecia bem o programa do espetáculo, e sabia que seria platéia somente nos primeiros minutos da apresentação. 

Ela era criativa. A cada dia, sua dança tomava um rumo diferente. Tinha dias em que se aproximava de mim durante a dança, para logo em seguida abrir o zipper de minhas calças e imediatamente engolir minha piroca por inteiro, em etapas distintas, centímetro por centímetro, com uma delicadeza meio heroica que tinha tudo a ver com seu jeito de dançar. Quando sua boca ficava completamente cheia, ela libertava minha piroca delicadamente, passando a esfregá-la, toda lambuzada, contra seu rosto. A seguir, punha-se a lamber meu saco enquanto me masturbava suavemente, para então engolir novamente minha piroca e começar tudo de novo. Detalhe importante: sempre a sorrir para mim.  

Outros dias, ela arrancava minhas roupas com os dentes e me deitava nu sobre o tapete da sala. Primeiro, esfregava sua bucetinha pelas minhas pernas, e depois pelos meus braços, para então sentar-se delicadamente sobre minha cabeça e encaixar seu clitóris contra meu nariz e sua bocetinha em minha língua ereta. Seus movimentos eram graciosos, mas intensos. A danadinha não sossegava enquanto não deixava meu rosto e meus cabelos completamente lambuzados com seu gozo abundante. 

Nossa brincadeira sempre terminava com a jovem bailarina nua, de quatro, sobre o tapete. Ou debruçada sobre as janelas da sala com as pernas entreabertas e sua linda genitália completamente exposta, coberta apenas por uma penugem rala e irresistivelmente lisa. Ou ainda amparada sobre um dos encostos laterais do sofá da sala, com sua bundinha apontada para cima. Em qualquer dessas três posições, ela pedia sempre a mesma coisa para mim: "lambidas de cachorrão". 

Eu, o cachorrão, atendia ao chamado de imediato. Lambia toda a área entre seu cuzinho e sua bucetinha, alternando mordidas e chupões em sua bundinha e na parte interna de suas coxas até enlouquecer completamente com o perfume arrebatador -- e inesquecível -- que emanava daquele pequeno vale. Ao final, depois de encharcar seu cuzinho com muita saliva, enterrava minha piroca, já bem lubrificada de KY, com delicadeza, mas sem muita cerimônia. Nada de movimentos muito rápidos. Nada de enterrar muito fundo, sem freio, para não machucá-la e perder a viagem. Comer cu é como pisar na lama: enquanto estiver escorregadio, está tudo bem. E vital ter sempre muito cuidado para não proporcionar mais dor do que prazer.

Ela gozava diversas vezes enquanto eu a penetrava gentilmente. Já eu tratava de retardar meu gozo o máximo de tempo possível, até finalmente explodir e encharcar o cuzinho dela. Ao gozar, sentia tanta dor por toda a minha genitália e pelas pernas que parecia que iria morrer logo a seguir. Mas nunca morria. E a brincadeira era sempre retomada no final da tarde do dia seguinte, antes do pai e da madrasta dela voltarem do trabalho. 

Curiosamente,nunca tomamos um flagrante. 

E sempre tive a nítida sensação de que ela queria ser pega, pois seria a sua libertação.
Seu nome era Lilian, e ela era virgem. 

Seu pai, um gaúcho da fronteira, boçal e truculento -- lembrava John Huston em "Chinatown" --, insistia que ela deveria ser freira e entrar para um Convento. Fazia exames nela todo ano para checar se os lacres de fábrica da filha continuavam todos lá. Uma criatura inacreditável. 

Suas irmãs mais velhas não se casaram virgens, mas com para elas o velho não dava a mínima. O caso é que, de todas as filhas, Lilian era mais parecida fisicamente com sua mãe, que falecera muito jovem, e sofria as consequências disso. Seu pai a queria tão imaculada quanto a memória que guardava de sua mãe. Lilian tinha uma relação estranha ele, alternando repulsa e atração em doses iguais. Fazia o jogo do velho: posava de santinha em casa, e canalizava sua rebeldia para o sexo. Aceitava a regra imposta por ele de manter sua bucetinha intacta para consumo exclusivo de Deus, ou de algum mortal que ele aprovasse. Já seu cuzinho pertencia inteiramente a ela. Gostava muito de foder, decidiu que não iria deixar de dar a bunda para quem assim a quisesse. Em outras palavras: usava e abusava da entrada de serviço, mas a entrada social estava sempre trancada a chave.

De minha parte, eu não tinha do que reclamar. 

Nos quatro meses em que frequentei assiduamente o derrière de Lilian de segunda a sexta, aprendi a dominar todas as técnicas para enterrar com fé até mesmo nas bundinhas mais reticentes. Descobri que com um pouco de bom senso e treino constante, qualquer homem minimamente aparelhado anatomicamente -- o meu caso, confesso não ter uma piroca avantajada, meu modelo é standard -- pode transformar-se num amante exemplar. Aprendi que o segredo está nas preliminares. É como bater bife. Para amaciar as meninas, basta deixar que a língua protagonize a ação e tratar de fazer as massagens certas nos lugares certos de seus corpinhos adoráveis. Antes mesmo delas cogitarem se iriam ou não entregar a mim seus cuzinhos, eu, desavisadamente, já estava lá dentro deles. 

Depois de Lilian, eu não demorei a virar uma espécie de lenda urbana na UnB. Qualquer mulher em com quem eu me relacionasse, ainda que rapidamente, cuidava de fazer a propaganda dos meus talentos. Em pouco tempo, uma infinidade de mulheres começou a se insinuar para mim. A abundância -- sem trocadilhos, por favor -- era tamanha que eu me via obrigado a escolher quem eu iria levar para casa -- ou quem iria me levar para casa, o que viesse antes. 

Por um período de tempo, eu tive toda a Universidade de Brasília de quatro para mim. Virei uma espécie de Doutor Honoris Causa em Administração de Bundinhas Satisfeitas.
Como tudo cansa, depois de algum tempo, minha rotina de segunda a sexta com Lilian começou a perder a graça. Eu estava na brincadeira só pelo sexo, não tinha maiores interesses afetivos nela. Para piorar, eu, pouco a pouco, comecei a achá-la uma terrivelmente chata. O apartamento de seus pais, repleto de quadros e estatuetas de gosto duvidoso, indicava sinais claros de ostentação de classe média ascendente desprovida de estofo, e aquilo começou a me incomodar também. Até os temas musicais que ela escolhia para fazer sua dança dos sete véus passaram a me irritar. Lilian insistia em dançar ao som de trechos de "As Seis Esposas de Henrique Oitavo" e "Viagem Ao Centro da Terra", de Rick Wakeman. Vez ou outra, eu até conseguia convencê-la a usar "One Of These Days" do Pink Floyd, ou "The Low Spark Of The High-Heeled Boys", do Traffic, e o resultado era sempre muito melhor. Chegamos até a tentar trechos de discos de Miles Davis e John Coltrane, mas ela não se sentia à vontade com jazz. Preferia Rick Wakeman. 

Eu odiava Rick Wakeman. 
Quando disse a Lilian que nossa brincadeira havia se esgotado e era melhor nos separarmos, ela chorou muito. Disse que me amava. Num ato de desespero, me ofereceu sua bucetinha. Eu fiquei horrorizado com a ideia de ser o escolhido para tirar sua virgindade. Já imaginava o pai dela vindo atrás de mim com um de seus muitos facões de churrasco. Disse para mim mesmo: "Obrigado, Não". Talvez tenha sido cruel com ela. Mas aquilo não ia acabar bem para nenhuma das partes envolvidas. Melhor acabar assim. 

Foi quando comecei a sair com Valerie, uma francesinha linda, ruiva, branquinha, branquinha, com axilas peludas sempre muito perfumadas. Gostei da experiência de trepar com uma típica camponesa européia. Acreditem, sovacos femininos peludos tem seu charme.

Depois conheci uma baianinha linda, bem morena, sorridente, rechonchudinha, gostosíssima, chamada Mariana, que tinha um fogo no meio das pernas que eu nunca tinha experimentado antes. Adorava urinar no meu peito depois de foder. Eu achava lindo. Nunca tive nada contra escatologia soft. Se é que Brasília tem algo de muito bacana, é justamente essa diversidade étnica e cultural. 

Vieram muitas outras mulheres na sequência dessas. Eu tinha um amigo que trabalhava na Biblioteca da UnB que sempre liberava a entrada em setores reservados para pesquisas que viviam sempre vazios. A única recomendação era a de praxe em qualquer Biblioteca: Silêncio. Era uma delícia transar diante daquelas vidraças enorme com vista para o Lago Paranoá. A UnB era um paraíso. Dava vontade de engatar um curso num outro para nunca ter que se formar, e ir embora dali. Eu mesmo fiz dois cursos inteiros, e por pouco não me formei num terceiro.

Vez ou outra esbarrava com Lilian pelos corredores do Minhocão da UnB. Nos cumprimentávamos, mas nem parávamos para conversar. Um dia ela começou a circular com um sujeito bem mais velho que ela, que lembrava muito o então Ministro do Trabalho Almir Pazianotto. Francamente, até achei que fosse realmente o Almir Pazianotto, mas um dia ouvi sua voz e percebi que seu sotaque era da Bahia ou de Sergipe. Soube mais adiante que os dois se casaram -- sem a aprovação do pai dela, diga-se de passagem. Tiveram uma filha. Mudaram para João Pessoa. Nunca mais soube dela. 
Mais de trinta anos se passaram, e eu confesso que, desde então, sempre que como um cuzinho e faço juz ao lema cafajeste "satisfação garantida ou suas pregas de volta", eu penso em Lilian. Com carinho. 

Fiquei 30 anos sem voltar a Brasília. Estive por lá nesta última semana a trabalho, convidado a participar de um Simpósio sobre Liberdade de Imprensa na UnB. Talvez vocês não saibam, mas fui editor de algumas publicações de prestígio em Lisboa. Ganhei diversos prêmios, como repórter e como editor -- um deles por uma reportagem extensa sobre spring-breakers na Costa Brava, que foi republicada em revistas masculinas do mundo inteiro, inclusive aqui no Brasil. 

Em meu dia como palestrante, diante de um anfiteatro lotado, não pude deixar de notar na platéia uma jovem um pouco parecida com Lilian, só que com olhos azuis, pele levemente mais clara e um pouco mais alta. Ela veio falar comigo no final da palestra. Seu nome era Magali. Tinha 32 anos. Era realmente filha de Lilian. A voz era muito semelhante. Perguntei sobre sua mãe, morrendo de medo de ouvir como resposta algo de tipo "Morreu" ou, pior, "Está aqui, sentada lá no alto do anfiteatro, veja... está acenando para você". Mas não. Magali primeiro fez dez segundos de silêncio, depois olhou para mim, esboçando um sorriso bem insinuante e disse: "Vamos beber alguma coisa em algum lugar longe daqui que eu conto por onde ela anda".
Seguimos rumo à 109 Sul. Chegar no Beirute depois de 30 anos foi como levar uma bofetada do passado. Quantas bebedeiras, quantos papelões, quantas descomposturas eu vivi naquele bar. Que estranho mistério faz com que, após tantos anos, o Beirute permaneça rigorosamente com a mesma cara e o mesmo espírito?

 Sentamos, pedimos uma garrafa de Beira Bier, a deliciosa cerveja pilsen da casa (10 reais), que eu não conhecia ainda. Gostei. Levemente amarga. Sabor suave. E, mais importante de tudo, sem "cereais não maltados" -- um eufemismo da Indústria Cervejeira para nos empurrar goela abaixo "cerveja de milho", cereal de custo bastante inferior ao da tradicional cevada. Magali, que é habitué da casa, me disse que a marca existe há 4 ou 5 anos, e é um sucesso. 
Pedimos de entrada dois quibeirutes assados recheados com queijo e acompanhados de coalhada seca ao lado (8 reais cada), uma maravilha do cardápio da casa, que felizmente permanece com o mesmo sabor marcante de 30 anos atrás.
A seguir, matei as saudades do tradicionalíssimo Filet à Samuca (55 reais), com creme de milho, ervilhas e bananas fritas. Uma delícia. 

Já Magali preferiu o Filet à Parmegiana (50 reais), mas fez questão de provar meu Filet à Samuca -- e eu adorei provar do Filet à Parmegiana dela.
 Enquanto comíamos, Magali me falou um pouco de sua vida. Mal conheceu o pai, que morreu de infarto quando ela tinha 3 anos. Ela e a mãe voltaram a Brasília com uma mão na frente e outra atrás, e vieram morar com o velho gaúcho novamente, que as recebeu muito a contragosto. 

Magali e seu avô, pelo visto, não se bicavam. Incompatibilidade de gênios. Tanto ela quanto Lilian passaram anos terríveis ao lado dele, que -- acreditem: nada é tão ruim que não possa piorar ainda mais -- culminaram com 5 anos convivendo com Alzheimer antes de sua morte.

 A morte do velho gaúcho foi, para Magali, um alívio, em todos os sentidos. Para Lilian, não. A morte do pai a levou a uma depressão profunda. Para a surpresa de todos, ela, um belo dia, entregou sua filha para sua irmã mais velha criar e anunciou para a família que satisfazer o desejo do pai e entrar para um Convento.

Assim, Magali foi criada em Brasília pela tia. No mesmo velho apartamento enorme da 302 Sul em que Lilian fazia suas danças para mim.
Saí do Beirute meio bêbado e completamente atônito com aquela história toda. Magali estava mais embriagada ainda, e mal conseguia manter-se em pé. Veio até o carro abraçada comigo. Ria muito da situação. Me pediu para deixá-la em casa. Eu dirigi com muito cuidado -- estava com um carro alugado -- e, apesar do trânsito rápido de Brasília, consegui chegar à 302 sem maiores problemas.

 Ao chegarmos lá, Magali agradeceu e me convidou para subir e tomar um chimarrão, para quebrar com a bebedeira. Eu relutei a princípio, mas, não resisti à tentação de rever aquele velho apartamento. Estava muito diferente do que era antes. Não tinha mais aqueles artefatos de gosto duvidoso que me incomodavam. Provavelmente foi redecorado pela irmã de Lilian, que agora morava por lá. 

Fomos até a cozinha esquentar água e preparar a cuia. Sentamos no sofá da sala e lá estava eu, naquele mesmo lugar, num final de tarde como tantos outros trinta anos atrás, diante da filha da minha antiga playmate. Enquanto conversávamos sobre amenidades, Magali, suavemente, se aproximou do meu ouvido e sussurrou que sabia das danças que sua mãe fazia para mim. Gelei. Devo ter sorrido amarelo logo em seguida. Tentei dizer alguma coisa, mas ela, prontamente, colocou seu dedo indicador nos meus lábios e disse, sorrindo: "Fique quietinho aí que eu já volto".
Foi quando eu escutei os primeiros acordes de "One Of These Days" do Pink Floyd e vi Magali entrando em cena nua, envolta nos mesmos véus de seda que sua mãe usava. Ela era tão delicada e envolvente quanto Lilian. Tentei ao máximo não me deixar arrebatar por um sentimento nostálgico -- odeio nostalgia --, mas foi inevitável. Estávamos de volta ao mesmo velho número sacana dos fins de tarde de 1984.

Felizmente, a nostalgia de Lilian durou pouco. Magali logo me surpreendeu com algo que Lilian jamais fez antes: puxou minha calça e minhas cuecas, tudo ao mesmo tempo, e saiu chupando meu saco e enfiando o dedo indicador no meu cu até que meu pinto ficasse mais quente e duro que uma chapa de aço recém-saída de um alto forno. 

Magali trepava parecido com sua mãe, mas seu jeito é bem mais truculento. Me deitou no sofá, sentou na minha cara esfregando sua bucetinha trêmula e seu cuzinho perfumado na minha boca e no meu nariz enquanto chupava intensamente minha piroca e esfregava seus peitinhos sobre a minha barriga. E quando minha cara já estava completamente encharcada do gozo dela, e a boca dela cheia de sêmen, ela virou, me abraçou, me beijou e disse: "Vamos tomar um banho juntos lá no meu quarto, porque assim que você estiver restabelecido quero dar meu cuzinho para você, que nem mamãe fazia". 

Eu olhei para Magali e disse: "Só se você me deixar entrar na sua bucetinha antes." 

Ela sorriu. 

E a festa começou. Primeiro debaixo do chuveiro, onde a ensaboei carinhosamente por mais de dez minutos, enquanto explorava com minhas mãos cada pedacinho de seu corpo. Depois, na poltrona diante da cama dela, onde ela, sentada, voltou a chupar meu saco e minha piroca  enquanto enfiava seu dedo indicador no meu cu. Foi quando tomei a rédea da situação. Segurei Magali pela cintura de ponta cabeça e começamos um "69 Mortal", que a deixou completamente enlouquecida, mordiscando minha glande enquanto agarrava forte nas minhas pernas. Depois de dois ou três minutos, não aguentei mais o peso e larguei Magali na cama. 
Foi só então que fui finalmente convidado para entrar em sua bucetinha. Primeiro fiz nela o número "língua de cachorrão" que sua mãe tanto gostava. Magali ficou tão descontrolado que praticamente empurrou sua bucetinha absurdamente úmida e pegajosa contra minha piroca. A sensação que eu tinha era de estar confinado dentro dela, como se, para mim, só fosse possível viver lá dentro dela. Magali gozava sem parar. Me arranhava. Me mordia. me lambia. Tudo ao mesmo tempo, num descontrole delicioso.

Eu, que estou acostumado há vários anos a trepar com profissionais, confesso que não estou mais habituado a sentir desejo em estado bruto, caótico. É absolutamente delicioso. Por mais convincentes que sejam durante o sexo, as profissionais que contrato, e que me atendem prontamente, sempre controle da situação. São posers tarimbadíssimas. Sabem como entregar ao cliente a dose certa de cada procedimento de prazer. 

Acreditem: não há nada neste Universo que se compare a uma bucetinha jovem gozando abundantemente e sugando você para dentro dela. Difícil, quase impossível. retardar o gozo enquanto sou devorado impiedosamente por um corpo impetuoso assim. Mas eu retardei, a duras penas. Sabia que o melhor da festa ainda estava por vir. 

Para minha surpresa, Magali me confidenciou que nunca havia dado o cu de forma plena até então. Tentou várias vezes, mas sempre se decepcionou no final, pois nunca encontrou alguém capaz de fazer com que ela sentisse mais prazer do que dor na brincadeira.

Pois coube justamente a mim, que havia sido "adestrado" nessa modalidade de penetração pela mãe dela, iniciá-la nessa prática. Senti um pouco de medo, devido ao peso da responsabilidade. Mas deu tudo certo. Ela respondeu bem às minhas carícias preliminares, e se derreteu toda quando a "enrabei" gentilmente. Foi um momento mágico para nós dois. Um ciclo se fechou. Magali e eu caímos num sono profundo depois de tanto carinho e tanta sacanagem.
Quando acordamos na manhã seguinte, tomei um susto.

Na poltrona diante da cama de Magali, uma ruiva nua, exuberante, alta, com um livro nas mãos, olhou para mim e perguntou, visivelmente irritada: "Quem é você? O que significa isso?"

 Magali acordou com a voz dela. Toda atrapalhada, disse: "Opa... vamos às honras da casa. Manuel, essa é Cátia, minha namorada. Cátia, esse é o Manuel, um ex-namorado da mamãe". 

Cátia sorriu, e disse: "Meu Deus...". 

Eu disse: "Muito Prazer."

Cátia levantou, veio em direção à cama, deitou-se entre nós dois, beijou Magali, me beijou, e disse: "Muito Prazer? Bom... isso nós vamos ver". 
Graças à cativante hospitalidade de Magali e Cátia, permaneci dois dias além do planejado em Brasília, na companhia cativante daquelas duas demoninhas fodedoras adoráveis.

Como a tia de Magali estava viajando em férias com o marido, o apartamento era todo nosso. Cozinhei para as duas um Strogonoff com Talharim numa noite e um soufflé com Roquefort na noite seguinte, além de Croque Monsieurs e Francesinhas no meio da madrugada, depois de bebermos whisky e brandy e fumarmos maconha entre uma sessão de sexo e outra.

Pouco antes de embarcar no Aeroporto, disse a elas que estava muito feliz por tê-las encontrado. Convidei-as para vir a Santos no Verão e ficarem lá em casa. Elas gostaram da ideia. Pedi a Magali para não comentar das nossas estrepolias com Lilian. Meio chorosa, ela me disse para não me preocupar com isso, pois desde que entrou para o Convento, há quinze anos, Lilian nunca mais quis vê-la ou falar com ela. As notícias que ela tem de sua mãe chegam por intermédio de suas duas tias, as únicas parentes que ela permite que a visitem. Até seu nome mudou: agora é Irmã Joana.

Por último, Magali sorriu pra mim, me abraçou e disse: "Olha, esses três dias trepando com você foi o mais próximo que consegui chegar de minha mãe nesses anos todos. Pode acreditar: essa dose cavalar de sexo valeu por alguns anos de terapia para mim". Me beijou e disse: "Não fique triste pelas escolhas que mamãe fez, você não tem culpa de absolutamente nada".

Desembarquei em São Paulo leve como uma pluma. Tirei o celular do Modo Airport e chequei se havia alguma mensagem para mim. 

Havia. 

Era de Marilu. 

Dizia: "Já te achamos no Facebook, portuga safado... você não foge mais de nós duas! No anexo, estamos enviando duas imagens nossas para que você não esqueça tão cedo do que passamos juntos aqui". 

Compartilho com vocês, leitores, essas encantadoras imagens.










Eu, Manuel Mann, 55 anos,
  dedico esta crônica libertina
 à atriz Dakota Johnson, 25 anos,
 linda filha de Don Johnson (Miami Vice)
 com Melanie Griffith (Something Wild),
 cuja carreira há de sobreviver
 à horrenda adaptação cinematográfica
 de "Cinquenta Tons de Cinza",
 um dos maiores fiascos de bilheteria do ano.
E aguardem as receitas do
 STROGANOFF COM TALHARIM,
 do SOUFFLÉ DE ROQUEFORT,
 do CROC MONSIEUR
 e das FRANCESINHAS DO PORTO
 ao longo desta semana neste novo blog,
 O DIABO A QUATRO





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